Visitantes enfrentam sol forte para homenagear entes no Dia dos Finados em Ipu
Quem reservou este domingo (2/11) para visitar os túmulos dos familiares e amigos mortos enfrenta calor e sol forte. No cemitério municipa...
http://ipu24horas.blogspot.com/2014/11/visitantes-enfrentam-sol-forte-para.html
Quem reservou este domingo (2/11) para visitar os túmulos dos familiares e amigos mortos enfrenta calor e sol forte. No cemitério municipal de Ipu, a manhã do Dia de Finados foi bastante movimenta. Na porta do cemitério, logo cedo pela manhã, formou-se uma feirinha e foi grande a movimentação das pessoas que chegavam para visitar os túmulos dos entes queridos falecidos. Como sempre acontece nesta datas no cemitério de Ipu, um dos locais mais visitados foi o túmulo do Damião Pezão, onde muitos visitantes vão ali para agradecer por supostos milagres atribuído à famosa "alma milagrosa".
O túmulo, que não indica as datas de nascimento e morte. Foi construído por pessoas em agradecimentos por supostas graças alcançadas e nele está os restos mortais do finado e vários objetos que seriam dos supostos milagres. Ninguém sabe o certo sobre a fama de 'milagroso'. Mas afinal, quem seria este "milagroso" e como viveu? Com a palavra o nobre professor Francisco Melo. "DAMIÃO PESÃO figura das mais exóticas da nossa Ipu. Damião era gêmeo com Cosmo.

Durante toda sua vida no Ipu, foi perambular pelas ruas durante o dia e também à noite sempre mendigando alguma coisa para sua sofrida subsistência. Gostava de tomar uma cachaça e cantar nas altas horas da noite. Era um homem alto de feições empalidecidas, moreno de andar lento e cabisbaixo. Tocava violão e sua voz nas caladas da noite era ouvida em toda cidade.
Dizem, surrava sua mãe impiedosamente. Gostava de lugares lúgubres como o cemitério e outros recantos sombrios que se prestavam para práticas sexuais com o próprio corpo. Nas suas andanças conduzia sempre uma cadela por nome "sereia", que lhe acompanhava como aquele verdadeiramente cão fiel, em todas as suas andanças. Toda vez que Damião era indagado por qualquer coisa respondia "somos nós".
Certa vez uma pessoa disse: Damião você é corno. E não foi outra a resposta, - SOMOS NÓS, o indagado não gostou e mandou dá-lo uma grande surra. A sua morte aconteceu quanto o mesmo estava tomando umas vacinas contra raiva, quando foi mordido por um cão. Mesmo sabendo que deveria ficar de abstinência alcoólica tomou a sua "cachacinha" e não deu outra, Damião passou mal e em consequência veio falecer.
Ainda foi levado em uma carroça para o Posto de Saúde já chegando à presença do médico, morto. O médico que atendeu o Damião foi o Dr. Ivanir de Araújo Corrêa, renomado médico de nossa Ipu quando era o chefe da Unidade Sanitária de Ipu., a FSESP.
Hoje o seu túmulo é por demais frequentado no cemitério local, pois lá existe uma parte reservada somente para ser colocado as peças que representam as curas milagrosas alcançadas pela alma de Damião." Também no facebook, outras pessoas alegam ter conhecido "Damião Pezão" e postaram comentários relatando que nunca viram atos de violência do mesmo e que ele era adorado por crianças. Outros dizem que era um homem de muita fé.
Fotos: Rárisson Ramon
Fonte: Netcina
Informação: Telenoticias Mundial (www.tntelenoticias.com)
O túmulo, que não indica as datas de nascimento e morte. Foi construído por pessoas em agradecimentos por supostas graças alcançadas e nele está os restos mortais do finado e vários objetos que seriam dos supostos milagres. Ninguém sabe o certo sobre a fama de 'milagroso'. Mas afinal, quem seria este "milagroso" e como viveu? Com a palavra o nobre professor Francisco Melo. "DAMIÃO PESÃO figura das mais exóticas da nossa Ipu. Damião era gêmeo com Cosmo.

Durante toda sua vida no Ipu, foi perambular pelas ruas durante o dia e também à noite sempre mendigando alguma coisa para sua sofrida subsistência. Gostava de tomar uma cachaça e cantar nas altas horas da noite. Era um homem alto de feições empalidecidas, moreno de andar lento e cabisbaixo. Tocava violão e sua voz nas caladas da noite era ouvida em toda cidade.

Certa vez uma pessoa disse: Damião você é corno. E não foi outra a resposta, - SOMOS NÓS, o indagado não gostou e mandou dá-lo uma grande surra. A sua morte aconteceu quanto o mesmo estava tomando umas vacinas contra raiva, quando foi mordido por um cão. Mesmo sabendo que deveria ficar de abstinência alcoólica tomou a sua "cachacinha" e não deu outra, Damião passou mal e em consequência veio falecer.
Ainda foi levado em uma carroça para o Posto de Saúde já chegando à presença do médico, morto. O médico que atendeu o Damião foi o Dr. Ivanir de Araújo Corrêa, renomado médico de nossa Ipu quando era o chefe da Unidade Sanitária de Ipu., a FSESP.
Hoje o seu túmulo é por demais frequentado no cemitério local, pois lá existe uma parte reservada somente para ser colocado as peças que representam as curas milagrosas alcançadas pela alma de Damião." Também no facebook, outras pessoas alegam ter conhecido "Damião Pezão" e postaram comentários relatando que nunca viram atos de violência do mesmo e que ele era adorado por crianças. Outros dizem que era um homem de muita fé.
Fotos: Rárisson Ramon
Fonte: Netcina
Informação: Telenoticias Mundial (www.tntelenoticias.com)
Quem reservou este domingo (2/11) para visitar os túmulos dos familiares e amigos mortos enfrenta calor e sol forte.
No cemitério municipal de Ipu, a manhã do Dia de Finados foi bastante movimenta.
No cemitério municipal de Ipu, a manhã do Dia de Finados foi bastante movimenta.
Na porta do cemitério,
logo cedo pela manhã, formou-se uma feirinha e foi grande a movimentação
das pessoas que chegavam para visitar os túmulos dos entes queridos
falecidos.
Como sempre acontece nesta datas no cemitério de Ipu, um dos locais mais visitados foi o túmulo do Damião Pezão, onde muitos visitantes vão ali para agradecer por supostos milagres atribuído à famosa "alma milagrosa".
O túmulo, que não indica as datas de nascimento e morte. Foi construído
por pessoas em agradecimentos por supostas graças alcançadas e nele está
os restos mortais do finado e vários objetos que seriam dos supostos
milagres. Ninguém sabe o certo sobre a fama de 'milagroso'.
Mas afinal, quem seria este "milagroso" e como viveu? Com a palavra o nobre professor Francisco Melo.
"DAMIÃO PESÃO figura das mais exóticas da nossa Ipu. Damião era gêmeo com Cosmo. Durante toda sua vida no Ipu, foi perambular pelas ruas durante o dia e também à noite sempre mendigando alguma coisa para sua sofrida subsistência. Gostava de tomar uma cachaça e cantar nas altas horas da noite.
Era um homem alto de feições empalidecidas, moreno de andar lento e cabisbaixo. Tocava violão e sua voz nas caladas da noite era ouvida em toda cidade.
Dizem, surrava sua mãe impiedosamente. Gostava de lugares lúgubres como o cemitério e outros recantos sombrios que se prestavam para práticas sexuais com o próprio corpo.
Nas suas andanças conduzia sempre uma cadela por nome "sereia", que lhe acompanhava como aquele verdadeiramente cão fiel, em todas as suas andanças. Toda vez que Damião era indagado por qualquer coisa respondia "somos nós".
Certa vez uma pessoa disse: Damião você é corno. E não foi outra a resposta, - SOMOS NÓS, o indagado não gostou e mandou dá-lo uma grande surra.
A sua morte aconteceu quanto o mesmo estava tomando umas vacinas contra raiva, quando foi mordido por um cão. Mesmo sabendo que deveria ficar de abstinência alcoólica tomou a sua "cachacinha" e não deu outra, Damião passou mal e em consequência veio falecer.
Ainda foi levado em uma carroça para o Posto de Saúde já chegando à presença do médico, morto. O médico que atendeu o Damião foi o Dr. Ivanir de Araújo Corrêa, renomado médico de nossa Ipu quando era o chefe da Unidade Sanitária de Ipu., a FSESP.
Hoje o seu túmulo é por demais frequentado no cemitério local, pois lá existe uma parte reservada somente para ser colocado as peças que representam as curas milagrosas alcançadas pela alma de Damião."
Também no facebook, outras pessoas alegam ter conhecido "Damião Pezão" e postaram comentários relatando que nunca viram atos de violência do mesmo e que ele era adorado por crianças. Outros dizem que era um homem de muita fé.
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Mas afinal, quem seria este "milagroso" e como viveu? Com a palavra o nobre professor Francisco Melo.
"DAMIÃO PESÃO figura das mais exóticas da nossa Ipu. Damião era gêmeo com Cosmo. Durante toda sua vida no Ipu, foi perambular pelas ruas durante o dia e também à noite sempre mendigando alguma coisa para sua sofrida subsistência. Gostava de tomar uma cachaça e cantar nas altas horas da noite.
Era um homem alto de feições empalidecidas, moreno de andar lento e cabisbaixo. Tocava violão e sua voz nas caladas da noite era ouvida em toda cidade.
Dizem, surrava sua mãe impiedosamente. Gostava de lugares lúgubres como o cemitério e outros recantos sombrios que se prestavam para práticas sexuais com o próprio corpo.
Nas suas andanças conduzia sempre uma cadela por nome "sereia", que lhe acompanhava como aquele verdadeiramente cão fiel, em todas as suas andanças. Toda vez que Damião era indagado por qualquer coisa respondia "somos nós".
Certa vez uma pessoa disse: Damião você é corno. E não foi outra a resposta, - SOMOS NÓS, o indagado não gostou e mandou dá-lo uma grande surra.
A sua morte aconteceu quanto o mesmo estava tomando umas vacinas contra raiva, quando foi mordido por um cão. Mesmo sabendo que deveria ficar de abstinência alcoólica tomou a sua "cachacinha" e não deu outra, Damião passou mal e em consequência veio falecer.
Ainda foi levado em uma carroça para o Posto de Saúde já chegando à presença do médico, morto. O médico que atendeu o Damião foi o Dr. Ivanir de Araújo Corrêa, renomado médico de nossa Ipu quando era o chefe da Unidade Sanitária de Ipu., a FSESP.
Hoje o seu túmulo é por demais frequentado no cemitério local, pois lá existe uma parte reservada somente para ser colocado as peças que representam as curas milagrosas alcançadas pela alma de Damião."
Também no facebook, outras pessoas alegam ter conhecido "Damião Pezão" e postaram comentários relatando que nunca viram atos de violência do mesmo e que ele era adorado por crianças. Outros dizem que era um homem de muita fé.
Fotos: Rárisson Ramon